Este trabalho é um projeto investigativo sobre o Design vernacular brasileiro, a partir do estudo
das relações de circularidade e hibridismo entre a linguagem do Design vernacular e a do Design gráfico formal. Nesse contexto, isso ocorre de tal forma que os campos de produção do design popular e do design institucionalizado podem se fundir resultando em produções que combinam aspectos de ambos os grupos, gerando um deslocamento e uma
ressignificação da arte vernacular, o que pode ser considerado uma “apropriação”.
O projeto se materializa em uma exposição chamada Cultura Viva que aborda essa relação de circularidade da produção vernacular no Brasil e sua ocorrência no campo do Design comercial. Assim, ela se divide em três eixos centrais: a diversidade das manifestações vernaculares no campo da tipografia; os métodos de produção dos artistas vernaculares; e a representação dessas manifestações na cultura de massa e, consequentemente, no campo do Design.
O objetivo da exposição é valorizar as diversas manifestações vernaculares, apresentar suas representações no Design de comunicação visual e convidar o público para um diálogo sobre a importância dessa questão ética da temática da apropriação. Dessa forma, a exposição cria um ambiente híbrido, promovendo uma imersão do usuário e estimula a reflexão, sem entregar respostas concretas ou julgamentos de valor.
O projeto se materializa em uma exposição chamada Cultura Viva que aborda essa relação de circularidade da produção vernacular no Brasil e sua ocorrência no campo do Design comercial. Assim, ela se divide em três eixos centrais: a diversidade das manifestações vernaculares no campo da tipografia; os métodos de produção dos artistas vernaculares; e a representação dessas manifestações na cultura de massa e, consequentemente, no campo do Design.
O objetivo da exposição é valorizar as diversas manifestações vernaculares, apresentar suas representações no Design de comunicação visual e convidar o público para um diálogo sobre a importância dessa questão ética da temática da apropriação. Dessa forma, a exposição cria um ambiente híbrido, promovendo uma imersão do usuário e estimula a reflexão, sem entregar respostas concretas ou julgamentos de valor.
Cultura Viva
Relações de hibridismo entre a arte vernacular e o design gráfico
Design de exposição
2021
Realizado na disciplina de Projeto Final em Comunicação Visual
Concepção _ Viviane Martins
Orientação_ Izabel Oliveira e Luiz Ludwig






Simulação 3d das salas da exposição.

O foco do trabalho é a escolha curatorial e o desenvolvimento do design da exposição. A curadoria desse projeto envolve não apenas selecionar trabalhos, mas também, convidar artistas para co-criar o ambiente da exposição, desenvolvendo um ambiente mais imersivo e reflexivo.





Planta do espaço expositivo no museu CRAB — Centro SEBRAE de Referência do Artesanato Brasileiro e a disposição de salas referente ao espaço.




Conteúdo de cada uma das salas da exposição.
A identidade visual do projeto nasceu em conjunto com o desenvolvimento do layout das paredes das salas, e com as inspirações dos projetos populares nos estudos curatoriais. Ela envolve o uso de tipografias caligráficas
autorais, cores saturadas e texturas de pincel que
remetem à produção manual. Além disso, como
elementos gráficos de apoio, a identidade contém formas pictóricas muito usadas na tipografia
popular, como setas, asteriscos e molduras.



Exemplos de aplicação da identidade visual em paredes infográficas da exposição, como a linha do tempo da digitalização de fontes inspiradas na tipografia vernacular, e a parede de anatomia da tipografia.




Simulação de material gráfico e digital para o desenvolvimento
de peças de divulgação.
de peças de divulgação.